Eugênio (acima) e Fortes (abaixo) discutem o adicional de 10% do FGTS no gabinete do deputado Arolde de Oliveira em Brasília (Foto: Divulgação)

No dia da votação dos vetos presidenciais ao projeto de lei (PL 200/2012) que extingue a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), Eduardo Eugenio, e o seu secretário e ex-ministro das Cidades, Márcio Fortes visitaram o gabinete do deputado federal Arolde de Oliveira em Brasília.

Os representantes da FIRJAN foram demonstrar apoio à posição do parlamentar e do seu partido, o PSD, na tentativa de derrubar os vetos e acabar com a contribuição. “É hora de desafogarmos o sistema produtivo”, defendeu Arolde.

A bancada do PSD conseguiu, em julho, trazer a pauta ao Plenário e aprovar o fim da alíquota, porém a presidente Dilma Rousseff vetou a proposta que voltou ao Congresso para votação. “Meu partido, o PSD, fez todo um trabalho, desde a última gestão da Casa criando a Comissão de Negociação, para que nós tivéssemos a oportunidade de pautar e derrubar dessa multa”, lembrou Arolde.

Atualização

O Congresso manteve os vetos e a multa de 10% ao FGTS permanece. Veja aqui!