Revoltosos quebraram imagens sacras, simularam orgias com cruscifixos e queimaram Bíblias. (Foto: O Globo)

A quebra de imagens de santos pelos integrantes da Marcha das Vadias durante a Jornada
Mundial da Juventude continua gerando polêmica. Revoltada, a Arquidiocese do Rio quer
que o coordenador de Diversidade Sexual da prefeitura, Carlos Tufvesson, divulgue uma
nota condenando a Marcha. Tufvesson respondeu dizendo que não pode dar nenhuma nota
oficial em nome da Marcha das Vadias, porque ela sequer tem representação dentro do
movimento LGBT no Brasil.

O deputado federal Arolde de Oliveira considerou a atitude criminosa, segundo o artigo
208 do Código Penal. O parlamentar citou o artigo do Pr Abner Ferreira, do Campo da
Assembleia de Deus em Madureira no Rio de Janeiro, em repúdio ao ato. “Os radicais
desrespeitaram símbolos da igreja, com mulheres dançando em cima de imagens e pisando
sobre crucifixos quebrados”, escreveu o Abner.

Ferreira cobrou alguma atitude do Ministério Público contra a atitude dos revoltosos.
“Mas, com seios de fora, fantasias eróticas, beijos homossexuais e muita provocação
aos católicos, a Marcha das Vadias passou despercebido diante das autoridades. Não
havia Ministério Público, Polícia ou delegacias”, protestou. Deputados estaduais já
entraram com uma ação no Ministério Público pedindo punição ao movimento.

(Veja Online/Redação)